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Os jornalismos necessários em tempos de crise climática

Atualizado: há 4 dias

Por Lucas George Wendt e Graciele de Oliveira



foto: Maurício Tonetto/Secom RS



As recentes inundações que afetaram o Rio Grande do Sul entre o fim de abril e o início de maio de 2024 são um lembrete da vulnerabilidade das comunidades e do Estado frente a eventos climáticos extremos. Mais de 450 cidades foram impactadas, e mais de 2 milhões de pessoas sentiram (e continuam sentindo) os efeitos das chuvas intensas em algum nível, revelando a importância da mobilização de todos os recursos disponíveis para uma comunicação social mais eficiente, crítica e proativa. Nesse cenário, destaca-se a necessidade de um jornalismo focado em ciências – em especial no meio ambiente – em dados e em soluções, que, ao mesmo tempo que informam, levam à conscientização e à capacitação das comunidades para lidar melhor com as crises. Esse cenário demanda os novos jornalismos (velho jornalismo).


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O texto foi escrito a convite da Rede Brasileira de Jornalistas e Comunicadores de Ciência (RedeComCiência).A RedeComCiência é uma associação apartidária e sem fins lucrativos, criada em fevereiro de 2018, para reunir profissionais interessados em discutir, amplificar, viabilizar e melhorar o jornalismo e a comunicação de ciência no Brasil. Ela é formada por profissionais das áreas da comunicação, divulgadores científicos e cientistas de todo o Brasil.


***Lucas George Wendt é mestrando no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação – PPGCIN da UFRGS. Também é especialista em Comunicação Institucional/Fadergs (2021); bacharel em Biblioteconomia/UCS (2021); e bacharel em Jornalismo/Univates (2017). É secretário eleito da Rede Brasileira de Jornalistas e Comunicadores de Ciência – RedeComCiência na Gestão 2021/2022 e na Gestão 2023/2024.


***Graciele Almeida de Oliveira é doutora em Ciências (Bioquímica) pela Universidade de São Paulo (2010). Graduada em Química (USP, 2004), especialista em Jornalismo Científico (Unicamp, 2018) e graduanda em Educomunicação (USP). É presidente da Rede Brasileira de Jornalistas e Comunicadores de Ciência – RedeComCiência na Gestão 2023/2024. Também já foi Diretora de Rede na Gestão 2021/2022.


*confira a íntegra do texto publicado originalmente no Observatório da Imprensa:


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