Por Bianca Bosso
foto: Freepik
Segundo a Organização Panamericana de Saúde (OPAS), cerca de 23 milhões de pessoas convivem com o diagnóstico de esquizofrenia ao redor do planeta. Esse transtorno pode se manifestar de formas diferentes em cada paciente, incluindo desde dificuldades no convívio social até mesmo alucinações e delírios graves. Apesar do grande número de pacientes afetados, da enorme diversidade de sintomas e de um número crescente de avanços nas pesquisas sobre o tema, esse distúrbio ainda é muitas vezes retratado sob um véu de estereótipos que vêm sendo perpetuados ao longo de séculos de exclusão e preconceito.
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Bianca Bosso é aluna do curso de Pós-Graduação lato sensu em Jornalismo Científico Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Atualmente, é orientada pelo doutor Daniel Martins-de-Souza no projeto “Da compreensão básica a biomarcadores clínicos para a esquizofrenia” (MídiaCiência – Fapesp).
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*confira a íntegra do texto publicado originalmente no Observatório da Imprensa:
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